20 novembro 2006

Viver e não ter a vergonha de ser feliz...


Estou aqui escrevendo depois de 5 dias maravilhosos. Nem sei se vou conseguir escrever como eu gostaria, afinal não é fácil demonstrar a satisfação que sinto através de palavras.

Antes de tudo: Marcela, você é mesmo um anjo. Bendito o dia em que te conheci no EREB. Nem sei como dizer o quanto gostei de você ter vindo. Talvez um dia eu consiga demonstrar.

Você é uma pessoa especial pra mim como poucas são. Apesar da distância, das nossas diferenças, eu te admiro demais. Você é uma mulher forte (isso sempre me chamou atenção),linda, decidida, inteligente e verdadeira. E além disso é bióloga. Isso é quase a perfeição. Heheheheh.

Mas vamos aos fatos.

Marcela chegou na madrugada da quarta. Só deu tempo de comer e dormir. Afinal logo, logo acordaríamos para irmos a praia. E o dia amanheceu nublado e assim ficou pelo resto do dia. Fomos às praias do Saco, Abaís e Caueira. Tentamos andar de sandboard, mas a areia molhada não permitiu. Mas valeu pelo passeio. De noite, fomos pro oceanário. De noite ficamos em casa mesmo.

Quinta de manhã fomos ao mercado, afim dela comprar umas lembranças e eu mostrar o centro da cidade. Saindo de lá, fomos no parque da cidade. Não tem NADA lá. Nem sei por que inauguraram. À tarde, praia e cerveja. Eita vidinha ruim. De noite orla com meus pais. E nesse momento vi Marcela receber um curso de como comer caranguejo do meu pai. E agora me bateu uma dúvida: como será que se como caranguejo no RN??? Se for lá até o final do ano vou procurar saber.

Sexta de manhã, aula. Depois feirinha e shopping, terminando do calçadão da 13 de julho. De noite, festa de Manu na república. Mais umas cervejinhas e casa. Tínhamos que descansar porque...

... iríamos para a Serra de Itabaiana. Então Marcela pode comprovar que lá tem cachoeira, apesar de previsões pessimistas de um amigo dela. A caminhada é longa, mas vale a pena. E depois de terminar de descer, nada como uma coca na beira da estrada. Hummm...

De noite, festa na república. Não vou me atrever a falar do que não lembro, visto que o nível de álcool no sangue estava altíssimo. Mas sei que foi legal. Kkkkkkkkk

Domingo, fomos para a Praia do Forte visitar a base do Tamar, acompanhados de Tourinho e Manu. O povo dormindo no carro e eu lá tendo que dirigir. Almoçamos por lá mesmo e voltamos de tarde. Chegamos em casa perto das 7h da noite, a tempo de arrumar as malas de Marcela, conversarmos um pouco e levá-la pra rodoviária. Mas antes disso a saudade já batia forte. Mais pela pessoa que ia embora, menos pelas farras que a muito não fazia.

Mas reaprendi a me divertir de verdade desde que Marcela chegou por aqui. Me bateu uma alegria que a muito não tinha. E também abri os olhos para certas coisas relacionadas a minha vida profissional. Docinho, não estou dizendo que você é um anjo?? Te amo.

E me sobrou a saudade...

Mas não só saudades de Marcela. Tenho saudades de um monte de gente que não posso ver sempre. Taí, Bia, Mila, Dí (pra falar das que estão fora), Dani, Carol, Liége, Claudinha, Fé, Lu... é tanta mulher bonita que tenho saudades. Assim fica difícil.

Bom, agora chega. Até o próximo.

2 comentários:

Anônimo disse...

Morrendo de saudade tb =*

Anônimo disse...

Somos duas recifenses com saudade. Tá vendo? Beijos, pequeno! Te amo, viu?