26 novembro 2008

Assim complica...

      Na minha casa tem um labrador. Preto, com uma mancha branca no peito. Parece até cachorro de comercial de margarina. Lindo. E bastante barulhento: 5:30h da manhã ele começa a latir, pedindo comida. E fique sem dar, para ver o que acontece...

      Acontece que ele continua latindo. Não adianta pedir, gritar, chorar. Ele quer é comida. Ou melhor, um lanche, porque se colocar a refeição matinal dele inteira ele só come um pouco. Deixa o resto para o horário das 9h. Frescura é pouco pra ele.

      Eu tenho sono leve. Juntando o chamado vindo do quintal, já dá para saber a hora que eu costumo acordar (o que não quer dizer que eu levante da cama). E isso já bastava para meu dia começar bem.

      Já diria Murphy: nada está tão ruim que possa ser piorado. E tenho que concordar. A casa vizinha a minha, ao lado do meu quarto, estava para alugar. E uma família se mudou para lá tem uns 6 ou 7 dias. E com eles, dois cachorros.

      Um pincher e um outro que acredito ser um vira-lata. Vocês já ouviram um pincher latindo? É algo estupidamente chato e irritante. Agora projete essa cena em sua mente: um labrador, um pincher e um vira lata latindo, às 5:30 da manhã. Até aí nenhum grande problema, certo? Agora adicione um sol de rachar e o fato deu dormir embaixo da janela. É, minhas manhãs estão cada dia melhores.

      E tem até um ritual. Coisa do reino animal mesmo. O labrador late. O vira lata retruca. O pincher pia (acho que aqui não pode ser classificado como latido). O labrador continua pedindo comida. Só que o vira lata continua achando que ele tá tirando uma com a cara dele. E o maldito pincher continua piando (ele deve imaginar que alguém liga pra ele nessa guerra canina). Após lanchar, o labrador vai cochilar. O vira lata se aquieta. E o pincher... bem, o pincher continua piando. E não encontrei algo que o fizesse parar.

      Estou pensando seriamente em conversar com os vizinhos. Se isso não surtir efeito, vou ser obrigado a ser mais enérgico. Com o pincher.

23 novembro 2008

Another way to die

      Um luxuoso hotel feito de BARRO no meio de um deserto, que é alimentado por CÉLULAS DE COMBUSTÍVEL. Isso tudo na BOLÍVIA.

      Aí em cima está a ambientação de umas das últimas cenas do filme de James Bond recém lançado, Quantum of Solace. E como todo filme do 007, tem muita coisa sem noção. Mas eu gostei. =D

      Nunca fui grande fã da franquia do agente secreto menos secreto que já existiu (todo mundo reconhece ele!!!), no entanto desde que o Daniel Craig assumiu o papel do espião, comecei a achar os filmes mais legais. E tudo porque ele passou a ser mais "humano", com reações mais impulsivas. E também porque tem menos quinquilharias a lá inspetor Buginganga. Nesse último filme, em especial, ele não usa nenhuma. E nem fala a famosa frase: My name is Bond, James Bond.

      A perseguição automobilística está lá. Tem também de lancha e de avião. A luta quase impossível com o bandido, idem. Bong girl não pode faltar, óbvio. Nem a véia M, que sempre fica fazendo pouco caso do Bond para depois desobedecer seus superiores e ajudá-lo.

      Outra coisa que não poderia faltar é a música tema. Sempre que possível os produtores colocam artistas famosos pra gravar uma música, que passa durante a abertura do filme. E nesse epísodio os escolhidos foram a Alicia Keys e o Jack White. A música leva o título e ficou bem bacana. Confiram na rádio on line mais perto do seu mouse. E se gostarem desse tipo de filme, vejam no cinema.


PS: O mundo anda mesmo estranho. E crise financeira é coisa pros fracos. Quer ver?? Leia isso: Festa de separação!!!

21 novembro 2008

A cup of coffee, please!



      Eu trabalho num órgão público. E como em todo órgão público, não falta café para beber. Pode até faltar água, mas café não falta. Cada sala tem sua própria garrafa térmica ou sua cafeteira. Então tudo bem, certo?

      Errado. Não sei de quem foi a idéia, mas colocaram uma máquina de café automatizada no corredor. E como o povo tem muito dinheiro para gastar, vai todo mundo agora tomar cafezinho a R$1. Isso mesmo, 1 real por um mísero cafezinho. Igualzinho ao que se tomava de grátis na sala. Só que esse, que vem numa garrafa térmica azul e feia, não é novidade. Nem é chique.

      Fiquei durante um tempo prestando atenção no que o povo pedia na máquia. Porque até entenderia se os pedidos fosse de capuccino, café expresso ou café com chocolate. Mas quase todos pedem o café normal, simples e bem conhecido. Por um real.

      Eu até tomo chocolate quente (aqui não tem achocolatado pra se tomar de gratis, nem na cantina), vez por outra. Pelos mesmo 1 real. E já estou proveitando essa onda de café automatizado e trouxe moedinhas para trocar para as pessoas, em troca de uma pequena diferença. E o povo paga!!!!

      Nunca tomei o café da máquina. Deve ser divino, para o povo pagar por ele. Ou deve ser igualzinho aos outros, mas custa um real.
E nessa, além do dono da máquina, eu também vou lucrando...

20 novembro 2008

Chove chuvaaaaa !!!! (PeloamordeJah)

      Eu não gosto de calor. Isso fato. Só que São Pedro tá avacalhando: já se vai quase um mês que não chove em Aracaju!!!

      Tem gente que vai me reclamar, porque na cidade em que vive é frio ou chove dia sim, no outro támbém. Não tenho culpa de você não ter nascido aqui. O verão está chegando (só no calendário, porque aqui ele chegou no meio da primavera), o calor vai piorar, o psicológico vai mandar você ir à praia ou a piscina. Mas será que é pedir demais um tantinho de chuva, só para refrescar??

      Mas deixa estar. Vai juntar água pro mês de janeiro. E como nesse fatídico mês tem festa todo fim de semana por aqui, vai ser debaixo de um dilúvio que a galera vai pular. E, lá no meu íntimo, eu vou estar rindo. Pular debaixo de chuva é mais legal.

17 novembro 2008

Post comprado (pena que não foi com dinheiro)



      Normalmente que faço homenagens expontâneas aqui. Só que essa de hoje foi exigida. Não que a pessoa não mereça... mas eu fui ameaçado de morte para escrever essas mal traçadas linhas. Enfim...

      Antes de mais nada, parabéns pelo aniversário. Não vou ficar escrevendo aquelas coisas do tipo "que deus ilumine seu caminho, etc e tal" porque não cabe esse tipo de coisa na nossa relação. Porque, antes de tudo, vem a esculhambação. E depois também.

      Não venha depois nos comentários dizer que você esperava alguma coisa bonitinha. Seria exigir demais da minha pessoa, considerando que a outra é você. \o/

      Apesar de tudo escrito aí em cima, tu sabe que eu gosto pra carvalho de você. Nessa nossa história, já passou muita água pode debaixo da ponte. E espero que ainda tenho muito mais a passar. São 5 anos de uma total falta de esculhambação. Se eu vejo/ouço/leio alguma coisa tosca, engraçada ou quase pornográfica, já sei a quem repassar a informação.


      Mas as coisas entre a gente não é só isso. Tem muito mais duas coisas intrínsecas: amor e ódio. Muito mais do primeiro que do segundo. E talvez seja esse o motivo de tantas risadas no final.

15 novembro 2008

Have a Little Joy

      Neste dia de hoje, que pode ser considerado como o mais inútil do ano para a minha pessoa, estive navegando na net (o que teria mais pra fazer) em busca de algo que não me fizesse entrar em estado de letargia profunda (odeio isso). O objetivo não foi de todo alcançado, mas rendeu bons frutos.

      A um tempo atrás falei sobre o lançamento do disco solo do Marcelo Camelo. Agora venho aqui para falar do lançamento de mais um projeto paralelo (levando em conta que o Los Hermanos vai voltar) do Rodrigo Amarante. O nome da banda (e do disco recém lançado) é Little Joy.

      O Little Joy é um trio formado pelo Amarante, por Fábio Moretti (baterista do The Strokes) e por Binki Saphiro. Há uma mistureba muito grande quanto a participação de cada um nas faixas, mas é um "todo mundo faz de tudo um pouco". Como são as faixas?? Primeiramente, quase todas as músicas são cantadas em inglês. A sonoridade é engraçada. Nem Hermanos, nem Strokes, mas é possível identificar influência de cada uma em algumas faixas. E foi muito reconfortante escutar o Amarante cantar de novo, mesmo que seja no estilo "quase embolando a língua de tão bebo" que lhe é peculiar.

       O que achei? Muito bom, na primeira audição. Ainda tenho que escutá-los mais vezes para ter uma melhor idéia do disco. Gostei muito das faixas Brand new start, Don't watch me dancing, Evaporar (a única em português), Keep me in mind e Shoulder to shoulder. Fica aqui um exercício de imaginação: se rolar um clip de Keep me in mind, vai dar pra enganar dizendo que é Strokes e Amarante pode fazer sua já famosa dancinha enquanto toca! =D

      Quanto tempo vai durar o Little Joy?? Se levarmos em conta que desde a pausa do Los Hermanos o Rodrigo já participou do Orquestra Imperial, já gravou com o Devendra Banhart e agora já chega a montar um grupinho... sei não, mas parece namorinho de verão. Acredito que ele ainda vai lançar um disco solo (mas cheio de participações especiais) antes dos barbudos cariocas voltarem a se reunir. E isso aconteceria lá pro final de 2009...

13 novembro 2008

E porque não??

      Talvez seja o momento esperado, talvez não. Pode ser mais um peça do destino, daquelas que depois se ri por ter acreditado que daria certo. Ou pode ser que seja algo realmente importante.

      Todos diziam que uma hora isso aconteceria, só que não podiam prever quando. E sem previsão alguma, pode já estar acontecendo. Como é engraçado o menino Destino, brincando assim com a vida dos outros.Tsc, tsc.

      Mas já não é mais como antigamente. Talvez o tempo tenha se encarregado de me fazer mudar, ou é somente falta de prática. Já não transforma mais o viver, não dar mais cores ao dia, nem luzes a noite. E isso pode ser sinal de que mais um passo que tenho que dar. Só posso saber quando isso acabar. Ou não.

      Estou disposto a ver até onde vai. E há possibilidade de não ir a lugar algum. Só que está sendo bom. Arriscado? Sempre será. Complicado? Talvez. O resultado? Não sei. Mas aí me pergunto: e porque não?

11 novembro 2008

Nada, não

Não sentir nada.
Não querer nada.
Vazio.

O impossível.
O improvável.
O tudo.

Pouco nada.
Muito, tudo.

Não saber.
Saber-se só.

Não sentir,
Sentir-se só.

Não querer,
e ser só.

Mentir,
enfrentar,
ser só.

Só depender de você.

E por depender
que não serei só

Eu não basto
a mim mesmo

Preciso mais
pra ser inteiro

Preciso do mundo,
pra ser sincero.


A parte vermelha do poema é de autoria da Bibs°, a parte preta é minha (na verdade foi o comentário que fiz do poema). Ah, ele foi devidamente autorizado (olha o comentário dela).

Looking back over my shoulder*


      Filme é legal. Filme despretensiosamente bom, é melhor. E se tiver muita música no meio... entra no Top5.

      Quem já assistiu Alta fidelidade (adaptação do livro homônimo do Nick Hornby) sabe o que Top5 quer dizer: é a senha para mais uma lista de músicas sobre alguma coisa. E discussões engraçadas e inteligentes sobre elas.

      O Nick Hornby é uma dessas pessoas fissuradas em listas, não importa sobre o que. Ele já escreveu um livro sobre músicas, outro sobre futebol. E todos tem suas listas. Algo tão interessante quanto as listas são as explicações para que cada item conste nelas. É de fazer a barriga doer de tanto rir.

      O filme conta a história de uma rapaz que resolve fazer o Top5 dos foras que levou na vida. Isso só acontece depois dele levar mais um pé na bunda. Então vai atrás de todas aquelas que deixaram a marca no seu traseiro para descobri o porque dele, já com trinta e alguns anos, não conseguir ter relacionamentos duradouros. Nesse meio tempo ele bate altos papos insanos com seus funcionários (o cara tem uma loja de disco de VINIL!!!). Mas isso tudo ajuda no amadurecimento dele. Finalmente ele deixa de ser um garotão e passa a ser uma adulto.

      A trilha sonora é perfeita, vale a pena por si só. Para quem curte saber de coisas sobre cultura pop é um prato cheio. E a cena do Jack Black se apresentando com sua banda é o que há!!!

      Acho que em algum momento da vida paramos para refletir sobre o que deu errado nos nossos relacionamentos. E isso vai fazer com que nos identifiquemos (especialmente os homens) com o personagem principal. Agora se essa reflexão vai ser engraçada como Alta Fidelidade, é com cada um.

* Já usei essa frase num post de 2006.

09 novembro 2008

Hiding the tears in my eyes...



      Acabei de ver um filme. Em casa mesmo, programa bem domingão. Só não esperava que ele fosse tão bom.

      Acredito que a maioria das pessoas já devam ter visto Diário de uma paixão. Penso dessa forma porque várias pessoas já me falaram e recomendaram e choraram com esse filme. Só que eu tenho que estar com clima pra ver alguns filmes. E esse era um desses.

      Talvez esses meus últimos dias tenham me feito ficar com clima pra ele. Coisa de gente boba. E depois de uma sexta e um sábado legais, um domingo que começou um saco (maldito ENADE) e só não terminou melhor por falta de companhia, acabei me deparando com o filme. E pensei comigo mesmo: Porque não??

      Pra quem gosta de filme sobre romances, fica a dica. Assim como a música So Sorry, da Feist. Falando em música, nunca mais comentei sobre elas. Só que isso fica pra um próximo post.

So sorry - Feist

I'm sorry, two words
I always think after you're gone
When I realize I was acting all wrong
So selfish, two words that could describe
Old actions of mine when patience is in short supply

We don't need to say goodbye
We don't need to fight and cry
Oh we, we could hold each other tight
Tonight

We're so helpless
We're slaves to our own forces
We're afraid of our emotions
No one, knows where the shore is
We're divided by the ocean
And the only thing I know is
The answer it isn't for us
No the answer isn't for us

I'm sorry, two words
I always think after, oh you're gone
When I realize I was acting all wrong

We don't need to say goodbye
We don't need to fight and cry
No we, we could, we could hold each other tight
Tonight...
Tonight...
Tonight...
Tonight...

07 novembro 2008

Tudo vale a pena, quando a alma não é pequena...

      Hoje nós conversamos e espero que o mal entendido tenha sido resolvido. Até porque nunca vi algo de errado em estar apaixonado.

      Paixão é algo intenso e efêmero. Chega tão ráido quanto vai embora. Só que algumas paixões deixam uma sementinha, que depois brota e vira amor. E isso sim é bom demais.

      Se minha paixão por essa pessoa vai virar amor eu não faço idéia, só tenho a certeza que agora queria tê-la do meu lado. E o máximo que posso fazer é me contentar com a tela de um computador. Meu desejo é que isso mude e talvez você resolva se mudar pra cá (tem praia, lembra?). Mas um dia a gente se encontra...

      E aí é outra história. Pensar eu penso, mas a realidade é outra coisa. Sei que vai ser ótimo, infinito enquanto durar. Lembre-se que a vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro nessa vida.

      E que, no fim, Vinícius de Morais deixe de lhe dar medo e pareça, quem sabe, uma tartaruga de pelúcia no seu quarto. ;)

Estare prendido en tus dedos

Para ti soy un aprendiz
Preso entre Escila y Caríbdis
Hipnotizado si vacilo
Mirando en tu dedo el anillo

Solo vengo aquí para saber
Cosas que no me dijeron ayer
Puedo ver el destino que vendes
Banda de oro en el dedo que extiendes

Estare prendido en tus dedos
Estare prendido en tus dedos

Mefistofeles no es tu apellido
Un poco más y lo habría sido
Escucharé bien todo lo que dices
Verás lo que pueden los aprendices

Estare prendido en tus dedos
Estare prendido en tus dedos

Diablo y mar profundo están detrás
Un segundo y no me encontrarás
Tornaré tu rostro en alabastro
Sabes que tu siervo es tu maestro

Estarás ahora en mis dedos
Estarás ahora en mis dedos
Estarás ahora en mis dedos

03 novembro 2008

Pra quem gosta da coisa...

      Recebi a recomendação de um blog muito peculiar. Ele já está devidamente listado aí no lado, na sessão Vai lá também.

      Gostei muito, principalmente, da abordagem cômica sobre uma coisa complicada das pessoas falarem: sexo. Muitas pessoas não falam sobre isso porque desconhece. É, pode parecer mentira, mas ainda existe virgem no mundo. E de todos os sexos. Outra tem vergonha de falar sobre isso. Porra, é uma coisa tão natural. Não precisa sair espalhando que é o pegador/pegadora e ainda citar nome, sobre nome e endereço. Isso é falta de respeito. No entanto comentar sobre as experiências não é nada demais. Só que o pudor não permite.

      Tem também a galera que tira sarro dos outros por não ter uma vida sexual tão ativa quanto a própria. Só que esses nem sempre se tocam que várias pessoas preferem qualidade a quantidade. E eu sou um deles. Eu conto nos dedos das mãos as mulheres com quem já transei. Nessa categoria entra sexo pelo sexo e o sexo pelo amor. Eu poderia ter aproveitado mais, só que tem uma coisa que não consigo deixar de fazer: ser fiel às minhas namoradas.

      Mas acho que as pessoas seriam mais felizes se fossem menos oprimidas com relação a própria sexualidade. E isso inclui o sexo.

01 novembro 2008

O mar quando quebra na praia é bonito, é bonito...

      Eu moro numa cidade que tem praias. Eu morar num estado que tem praias lindas. Eu não sou muito chegado a praia, pelo menos nos horários habituais que as pessoas costumam ir.

      Vamos combinar: ir pra praia, num lugar apinhado de gente, com o sol a pino e ficar todo lambuzado de bronzeador (ou protetor) é muito brega. E eu sofro com calor. Então prefiro muito mais ir à praia de "madrugada", por volta das 5h da manhã, ou então a noite. Exceção feita quando vou pra algum lugar da praia deserto (ou seja, sem bar) acompanhado dos amigos. E olhe lá.

      E mesmo com essa minha falta de vontade com a praia nos horários de sol, nos últimos 8 dias fui 4 vezes a praia!! Acho que a última vez que tinha feito isso eu devia estar com uns 9 ou 10 anos.

      Duas dessas vezes foram saídas de campo para observação de aves misturadas com farofada. E com direito a banho de lama no mangue. Outra vez foi uma pedalada (quanto tempo que eu não andava de bicicleta!!!) que terminou em um peixinho ao molho na casa de uns amigos. E a quarta foi uma caminhada de manhã com uma amiga, para colocar a conversa em dia. E, raridade, consegui me bronzear sem ficar vermelho.

      Só que a vida boa vai acabar. Se tudo der certo (dessa vez dê, por favor!!!) em pouco tempo vou começar a parte prática da minha monografia. E aí vou ver mangue e praia final de semana sim, noutro também. E correndo contra o tempo que a maré vai subir. Depois desse tempo acho que vou ficar com alergia à praia.