Tão engraçado o destino,
um moleque travesso e esperto,
apronta cada uma comigo.
És diabo, me chamando ao inferno?
És amigo, mudando da vida o sentido?
Do que me deu, sobrevivo com o resto
do que me tirou, poucas histórias tenho.
Mas ainda guardo pra mim uma Caixinha
cheia de supresas deliciosas:
amor, carinho e alegria em quantidade precisas.
Se preciso for eu escondo essa caixa preciosa,
e no fundo do meu peito, ficará guardada
sem chave na porta, num lugar sem placa na entrada.
Um comentário:
Guarde essa caixinha sim. Com o mesmo amor e carinho que ela foi dada. Beijos!
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