... e não adianta pensar diferente,
no entanto isso não me faz sofrer
nem me impede de ir em frente.
Não choro os mortos,
o que já não existe não há como de volta trazer.
Por alguns isso é difícil entender;
prefiro ainda celebrar os vivos.
Assim segue o rumo disso que chamam existência,
Em virtude ou decadência.
E sempre será assim:
para cada começo, existe um fim.
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