Só para constar, esse final de semana estou indo para Pirambu, município que fica uns 50 km ao norte de Aracaju. O esquema é o mesmo de 15 dias atrás: shows de grátis (entre as atrações teremos Jorge Ben, Nando Reis e Nação Zumbi, além de bandas locais), uma casa com um monte de gente e disposição para folia. Volto no domingo. =D
Recebi um selo (seria de qualidade??) da Day, blogueira do Nefertiti, dizendo que o blog é uma delícia. Leiam bem, O BLOG. Parece que alguém resolveu dar valor aos meus escritos. Huahuahua.
A Day esteve em terras sergipanas esses dias, mas nem deu pra nos conhecermos. Ficou para uma próxima oportunidade. =D
E o presente veio acompanhado de um Meme. As regrinhas:
- Colocar o link de quem te indicou para o meme-selo;
- escrever essas 5 regras antes de seu meme para deixar a brincadeira mais clara;
- contar seis fatos aleatórios sobre você (essa é a proposta da brincadeira);
- indicar seis blogueiros para continuar a brincadeira;
- avisar esses blogueiros que eles foram indicados.
O link eu já coloquei lá em cima. As regras estão logo aqui acima. Os fatos vem já, já. Meu problema são as 6 pessoas para repassar. O povo listado aqui no meu espaço virtual não gosta de Meme. Só respondem quando a fase de Lua combina com a cor da roupa e a temperatura da brisa. Mas mesmo assim eu vou mandar. E todos serão devidamente avisados. Vamos aos fatos
Eu não consigo beber água de coco. Não sei porque, mas se eu beber água de coco, eu vomito. E quase já morri por causa disso.
Não tenho dor de cabeça devido a ressaca. Na verdade o único efeito perceptível das minhas "ressacas" é a boca um tanto seca. E olhe lá.
Meu sono é muito leve. E minha visão noturna é muito boa. Junte isso tudo e imagine o que já vi de coisas engraçadas (e outras nem tanto) quando tem uma galera dormindo no mesmo lugar que eu.
Eu tenho mania de arrumação. Mas só de vez enquando, senão vira TOC.
Eu consigo estalar o pescoço. E o tornozelo. E o pulso. E o cotovelo. E o joelho. Do lado direito, que é todo estragado. =P
A única coisa que não faço com a mão esquerda, tão bem quanto a direita, é escrever. Seguro talher, aperto parafuso, dou murro, jogo vídeo game, varro, lavo e cozinho. Só que para escrever a receita preciso da mão direita.
Deixo a incumbência de manter a brincadeira para as seguintes pessoas:
Taísa do Ping e pong
Sibelle (a que não comenta mais no meu blog) do EE
A distribuidora de tapiocas - Arte imita a vida
A pseudoblogueira Lulu (hauhauha) - Cellar Door
Aquela que um dia vai voltar de viagem, Bibs - Menina Aspirante
Grazi, nêga, vê se dá sinal de vida - Conjuto de Palavras
Agora deixa eu avisar ao povo.
O primeiro objetivo ciclístico do ano foi alcançado com sucesso. Nesse último domingo fui com meu companheiro de pedaladas Tourinho até a Atalaia Nova, praia situada no município da Barra dos Coqueiros, distante 18 km do nosso ponto de partida. Saímos de manhã cedo para evitar o sol forte do verão pelo menos na ida, porque na volta era impossível.
No sábado a noite comprei algumas coisas que seriam importante para minha vida de ciclista amador: uma mochila, um odometro para bicicleta e um óculos escuro. Agora estava tudo pronto.
E lá fomos nós, às 7:20 da manhã de um domingo, pedalando por ruas cheias de cacos de vidro, resultantes do Pré Caju, até chegarmos no nosso primeiro desafio do dia: a ponte Construtor João Alves, que liga os municípios de Aracaju e Barra dos Coqueiros. A ponte tem 1.800 m de comprimento e vão central de 200 m. E esse é o maior problema. A subida da ponte é puxada, mesmo com o uso de marcha leve. A vantagem é a descida, feita sem pedalar. Da ponte até a praia são mais 7 km feitos em uma posta de asfalto novo e quase plano.
Por fim, a praia. Ela se parece bastante com a praia de Atalaia, aqui de Aracaju, com a diferença de ter menos areia fofa. Acabamos parando no Irineu's, um restaurante-pousada-bar que tem um atendimento legal e um suco de acerola geladíssimo. Recomendado. Perguntamos quanto está custando a estádia por lá e soubemos que agora na alta estação é R$100,00 quarto para casal com café da manhã. Na baixa estação, R$ 60,00.
Uma hora de descanço e contemplação da praia e já era hora de voltar. A idéia era irmos para a AABB, comer um churrascp bacana que a família do Tourinho estava fazendo. Seriam mais uns 30 km para chegar lá e mais uns 12 para voltar para casa. Pensamos direito e chegamos a conclusão que era melhor fazer a segunda etapa de carro. Sabe como é, ainda não temos esse fôlego todo. Kkkkkkkkkkkk.
Resumo do passeio: 38,64 km percorridos, 4h de tempo total do passeio, 2:30 de pedalada, um suco de acerola em jarra e dois copos de 500 ml de caldo de cana, vários litros de água e o nosso primeiro recorde de velocidade: 52,4 km/h. Agora é rumo ao objetivo 2: Pirambu.
Depois de muito tempo, meu outro espaço virtual entrou em funcionamento.
Como esse blog aqui é bem pessoal e a única pessoa que fala alguma coisa sou eu, a algum tempo cultivava a idéia de ter outro blog para poder falar de outras coisas que não as que vem na minha cabeça ou acontecem em minha vida. Sabe como é, só fazer o que se quer cansa. Huahuahau.
O endereço é esse aqui: Ping e pong. Espero que visitem. =D
Diálogo real acontecido entre a minha pessoa e a galega.brega.que.escuta.Roberto.Carlos.o.dia.inteiro da lanchonete do trabalho:
- Ei, menino, porque te chamam de Thiaguinho?
- Porque meu nome é Thiago e porque eu sou grande!
- É sério??? (a galega.brega.etc faz cara de tapada)
- (Seu Lunga mode: ON) Só a parte do ser grande (Seu Lunga mode: OFF).
Final do diálogo.
Nada como um pequeno problema para trazer doces prazeres...
Hoje voltei a vir para o trabalho de bicicleta. Como estava com o hematoma na perna, deixei para desinchar um pouco antes de voltar a pedalar. E quando cheguei aqui, me atentei de que havia esquecido a chave da trava em casa. Corri para bater o ponto, para ganhar um tempo antes de voltar para casa e pegar a chave. Foi quando um companheiro de trabalho chegou. Como ele tem uma moto, e eu tinha acabado de chegar de bicicleta, pedi a moto emprestada para ir em casa.
Eu tenho habilitação de moto também, mas havia anos que não dirigia uma no trânsito. Isso aconteceu porque lá pelos idos do anos 2000 eu tive um pequeno acidente (eu juro que a culpa não foi minha). Ganhei 20 pontos no joelho de brinde, mas não foi nada demais. Só que depois desse incidente minha mãe não quis mais que eu andasse de moto. E a dita cuja foi vendida após o conserto.
Nunca andei em carro conversível, então vou dizer: nada melhor que pegar o vento da manhã ou do final da tarde no rosto, andando numa moto. Uma reta deserta pela frente, com o mar como companhia.
Ainda vou comprar uma moto para mim. Uma simples mesmo, provavelmente usada. Mas quando desse a vontade, eu pegaria a moto e sairia por aí. De preferência, com uma câmera.
Então que acabou o primeiro final de semana de shows na praia. O saldo, entre mortos e feridos, foi bem positivo. =D
A primeira boa notícia veio logo na chegada: a cerveja foi comprada em promoção e a caixa do supermercado ainda fez o favor de registrar cerveja de menos. Isso resultou em cerveja a mais para a gente beber. Nice!!
Assim que chegamos fomos armar nossas barracas, visto que queríamos mais privacidades que o povo que ia dormir nos quartos, num amontoado de gente. E nessa hora veio a segunda surpresa: chineses tem problemas de conversão de medida. Minha barraca de 4 lugares tem 2m X 2m de área. O colchão inflável, diz na caixa, tem 1,91m X 1,82 m. Assim, pela matemática básica, o colchão caberia na barraca. Mas na hora em que enchi... quase que a barraca rasga. O colchão não era maior que a barra, era MUITO maior. Na hora de ir embora tirei a cama de ar da barraca e inflei-a toda do lado de fora, para tirar as medidas. Resultado: 2,41m X 2,07. Com tanta calculadora falsificada sendo vendida no mundo, os chineses não poderiam ter pego umazinha para fazer as contas???
Depois dessa primeira parte de trabalho braçal, chegamos ao momento de conhecer as outras pessoas da casa. Como cada irmão do meu amigo levou seus brothers and sisters para lá, eu conhecia só 1/3 da turma. E a galera era gente fina, a maior parte formada por surfista. Então tinha muita gíria estranha para mim na casa. Nada como conhecer pessoas novas.
O primeiro dia de show teve Naurêa, Daniela Mercury e Titãs. E, para não perder o costume, depois teve o tuntz tuntz (que eu não curto). E tudo isso acabou umas 4h da matina. Fui tentar dormir, o que só aconteceu umas 5h da matina. Como o sol batia cedo nas barracas, 6:30 eu estava em pé. Depois de começar acordar o povo (se eu não consigo dormir, ninguém mais dorme), preparamos um café da manhã caprichado e fomos a praia. A casa era bem localizada: ficava a 20m do palco dos shows e a uns 10m do mar. Melhor, impossível. E ficamos jogando volei, pingoball (desde que tinha saído do colégio que não brincava disso), tomando banho de mar. Como o verão aqui anda implacável, ninguém aguentava mais que 2h seguidas na área. Depois era só tomar uma chuveirada em casa, jogar um sinuca, tomar um cerva gelada e deixar o tempo passar. A noite, teve show de Capitão Parafina, Paralamas do Sucesso e Cachorro Grande. Vou ser sincero: já estava um tanto cansado, então queria só ver os shows. Mas o povo não podia me ver parado que começava a sacudir. Então resolvi ver os shows sentados, da porta da casa. Nesse dia fui dormir mais cedo, para descansar.
O domingo foi de morgação. Último dia, final da carne para fazer churrasco, arrumar a casa, se despedir do pessoal. Ainda deu tempo de mais uma praia, para depois começar a arrumação da casa. E aí aconteceu a grande cena cinematográfica do final de semana. Foi comigo, claro. Eu sempre tenho que levar uma "lembrança" desses momentos legais. A casa tem um varanda que fica alta, algo em torno de 80 cm de altura do chão. Passei todos os dias subindo a varanda no pulo. No último pulo do final de semana, a sandália escorregou do pé e tomei uma baita queda. O resultado foi um hematoma de uns 30 cm por outros 15 cm na coxa. Quase que não vinha trabalhar hoje. Isso vai me dar uma folga de uns dois dias nas pedaladas. =/
Agora tenho 15 dias de descanso para os próximos shows. Tempo de tirar o hematoma e ainda estudar uma forma de voltar inteiro para casa. Hehehe.
Esse post aqui é somente para esclarecer o que escrevi no post anterior.
Não falei que São Paulo é a pior cidade do mundo. Nem conheço a cidade pessoalmente para dizer isso. Acredito que deva ser um lugar muito bom para várias pessoas (eu prefiro lugares mais tranquilos), com bastante possibilidades de programas legais. Mas no texto eu tento falar, principalmente, dos ricos e das autoridades públicas.
Teoricamente que tem maior poder aquisitivo (por vezes dinheiro para comprar uma cidade inteira), tem mais acesso a educação e informação. E me pergunto se realmente alguém precisa de uma residência com 1200 m². Além do mais, São Paulo possui vários problemas de trânsito, entre elas a maior frota de ônibus urbano do mundo. Porque não se gasta dinheiro com meios de transporte menos agressivos? Metrô, ônibus elétrico e/ou movidos a alcóol. Incentivar a pessoas a darem caronas, usarem bicicletas, sei lá. Mas se preocupam mais em comprar carros.
E Sampa (olha a intimidade, hehe) é megalomaníaca sim. Porque se alguém quer fazer algo que seja visível aos olhos dos passantes, tem que ser algo realmente grandioso. E para esse tipo de coisa ser evitada deveriam entrar em ação as autoridades. Mas essas tem as campanhas políticas patrocinadas por... aqueles que compram apartamentos de 1200 m². Assim fica difícil.
Todas as cidades tem problemas e quanto maior o número de pessoas nela, maior o pepino. Ações indivíduais pode ser o estopim para um movimento de mudança de visão, basta as pessoas quererem.
Gastando meu tempo livre na net, olhe o que encontro:
Desperdício
Em São Paulo, cidade brasileira dada a megalomania e a falta de inteligência, estão sendo construídos prédios com apartamentos de 1200 m² (minha casa tem 300 m²), com 12 vagas de garagem! 12 vagas!!!! Vamos fazer então uma brincadeira com isso: Imagine agora se todas tiverem um carro as ocupando. Pronto. Agora se lembra das últimas 300 notícias sobre o trâsito de São Paulo, que você ouve/lê/assiste todo dia. Conseguiu? Então una esses dois fatos usando seu cérebro e projete uma cidade em que cada residênca tem 12 carros...
Mas nem tudo está perdido.
Algumas iniciativas podem fazer com o que o futuro seja menos negro (e fumacento), mesmo que aconteceça após uma fatalidade
A bicleta
Uma ativista do ciclismo morreu em plena Av. Paulista (sempre São Paulo), atropelada por um ônibus. Isso gerou um protesto, para alertar as pessoas sobre o trânsito e o uso de bicicletas. Cada vez mais pessoas andam trocando seus automóveis e até transportes coletivos pelo uso de bicicletas e triciclos, motivados seja por uma vontade de ter uma cidade mais limpa, seja para manter a forma ou ainda para economizar dinheiro.
Cidades como NY (EUA) e Malmö (SUE) já possuem iniciativas para incentivar as pessoas a usarem bicicletas ou até mesmo nem possuirem carros. E não vou aqui dizer que vamos queimas automóveis. Eles ainda são úteis, só precisar ser usados com mais lógica e parcimônia.
E para completar: as vagas
Achei muito interessante essa iniciativa. E me veio a cabeça se as 12 vagas do edifícil lá de cima fossem transformadas em espaços de convivência públicas.
Como estou com preguiça, vamos aos dados curiosos:
1- O registro de visita do blog tem dois novos países: São Tomé e Príncipe, e o Líbano. Mas deixo a pergunta: com o pau comendo ali do lado o que faz uma pessoa do Líbano visitar meu blog??? Mas que todas (os) sejam bem vindas (os).
2- São Paulo ultrapassou mais uma vez minha bela Aracaju no número de visitas. No ritmo que vai, ainda vai perder posição para o Rio de Janeiro e Salvador. Goiânia completa o top5.
3- Total de 77 cidades, perfazendo 583 visitas.
4- 13 países visitantes em 3 continentes.
5- Não sei porque, mas sempre acho que só conhecidos leem o blog. Ainda me espanto quando os visitantes passar de 40 ou 50.
6- Gostaria que todo mundo que tem blog e visita aqui deixasse um comentário, para eu poder visitar o blog também, além de adicionar na lista ao lado. Mas, por favor, não comente pedindo para eu linkar. Falta de educação. =P
7- Me disseram que começou o BBB e que A favorita está terminando. E o mundo continua rodando...
8- O final de semana promete. =D
... nem pau a mulher. Ainda bem. Sempre que escuto a expressão "Se eu tivesse um cacete, por um dia, eu..." já procuro mudar de assunto, conversar com outra pessoa, aumentar o som.
Sabe o que acontece? A maioria tem ódio e vingança na cabeça quando pensa nisso. Algo como "vou descontar tudo o que vocês, homens, me fizeram esse anos todos". Não vou aqui dizer que não existe homem errado, safado. Claro que tem e até os bons tem seus momentos de fraqueza. E isso acontece com as mulheres também. Só que as fêmeas canalizam toda a canalhice dos machos para a projeção imaginária de um pau e só pensam em maldade. Das pesadas.
Desconheço alguma que pense na possibilidade de ter um falo genital apenas para descobrir como é o prazer do macho. E acho que é um tanto fora de cogitação, o pênis seria a rendenção dos problemas femininos (não somente os sexuais).
Por isso continuo com meu pensamento: se alguma dia houver um inversão genitálica, eu quero estar morto. E beeeeeeeeeeeem enterrado.
As festa de verão começaram oficialmente este fim de semana. Ao menos para essa pessoa que lhes escreve.
Para quem ainda não havia se atentado para o fato, logo acima da foto do perfil tem um link com a programação de verão do governo do estado. Além de shows durante os quatro finais de semana de janeiro, tem ainda as atividades culturais que acontecem por todo o estado. Mas vou me atentar às festas. Como a intenção é abranger o maior número de gostos musicais possíveis, tem de tudo um pouco.
No próximo final de semana os shows acontecem na Praia da Caueira, situada à 35km ao sul da capital. A praia é reduto de veraneio de muitas pessoas, então ela é normalmente tranquila durante boa parte do ano. Como esse projeto de festas nas praias do interior começou ano passado, ainda não se tem uma estrutura muito desenvolvida, mas não se passa necessidades. Dia 16 se apresentam Naurêa (banda local), Titãs e Daniela Mercury. Dia 17, Capitão Parafina, Paralamas do Sucesso e Cachorro Grande.
No final de semana seguinte é o Pré Caju. Para quem não sabe, é a prévia carnavalesca que acontece a mais de 10 anos por aqui. Como deixei de frequentar a um bom tempo, não posso dizer muito. Para quem curte carnaval na Bahia é um bom esquenta.
No último final de semana de janeiro os shows acontecem em Pirambu, que fica a 30 km ao norte de Aracaju. Lá se encontra uma base do Projeta Tamar, pois uma das espécies de tartarugas marinhas que desovam na costa brasileira só o faz por lá. As atrações? Reação (banda local), Jorge Ben e Diogo Nogueira, no dia 30, e Maria Scombona (banda local), Nando Reis, Nação Zumbi e Alapada (banda local).
Como a prefeitura da capital não podia deixar barato, aqui em Aracaju temos o Projeto Verão. O evento ocorre a 5 anos, se não estou enganado, e já faz parte do calendário local. Todo ano nomes importantes da música nacional se apresentam na praia de Atalaia, local de uma das orlas mais bonitas do país. Como queriam causar mais impacto (talvez pra concorrer com a Alanis Morissette do festival de verão de Saçvador), esse anos teremos Mano Chao se apresentando. Pra mim isso é quase que uma mentira, porque não estamos acostumados com esse tipo de show por aqui. E não que eu seja um fã de Mano Chao, conheço pouco da obra dele. Só que da parte que eu conheço eu gostei e acho que combina bastante com praia.
Como estou com preguiça para escrever aqui a programação toda do Projeto Verão, vou repassar aqui o link onde tem tudo explicadinho: Programação Verão Sergipe.
Então fica a dica para quem está pensando em viajar pelo Nordeste antes da folia de momo: visite Sergipe e curta vários shows de grátis.
Ano novo, tentativa de vida nova. Como tinha dito que em 2009 não ia ficar parado (2008 foi o ano do sedentarismo), apelei para a opção mais fácil e barata: pedalar.
Bicicleta eu já tinha, mas se encontrava sem uso devido a preguiça e alguns probleminhas técnicos. Como tenho vários amigos que sobrevivem andando de bicicleta para todos os lados, tomei vergonha na cara e entrei no movimento também. Trabalho a 4 km da minha casa, praticamente uma única avenida, que conta com uma ciclovia. Tudo bem que metade do caminho é subida e ainda tem um viaduto no percurso, mas até minha avó subiria com um pouco de boa vontade (mentira, ela precisaria de muita boa vontade e de uma ajudinha). Sabe quanto tempo para percorrer esses trajeto? 8 minutos, pedalando na vagarosidade imponente da manhã. Ou seja, um nada.
Ainda tem a questão de economizar gasolina e peças do carro (70% do uso do meu carro é pra ir ao trabalho), fazer um exercício, pegar um solzinho (o problema é na hora de voltar pra casa, às 13h), ver a cidade de outra forma, de outro ângulo. E o objetivo não é só ir ao trabalho, é ter a bicicleta como um meio de transporte. Como meio de vida já é um passo bem mais adiante.
Aracaju é uma cidade relativamente pequena e com um sistema de ciclovias integradas, que faz com que se tenha um pouco de segurança por não ter que pedalar por entre os carros, e plana (isso faz uma diferença enoooooooorme). Dá para ir da minha casa até a praia em 25 minutos. Ao shopping, 5 minutos. A maior parte da casa dos amigos, 15 minutos. Até a Universidade, 30 minutos (e isso porque ela fica em outra cidade). Se programando, dá para chegar em todos os lugares sem se atrasar.
Como peguei minha bicicleta na manutenção ontem, resolvi tirar o atraso: chamei um amigo e fomos dar uma pedalada. Foram quase 2h de pedaladas, boa parte no calçadão que fica na região que beira o Rio Sergipe. Como o calor está grande por aqui esses dias (25° já às 6h da manhã, chegando a ficar próximo de 30° a noite), muita água para hidratar. Talvez eu não tenho feito o mais indicado pelos especialistas, pois estava parado a um bom tempo e forcei bastante tanto no ritmo quanto na distância. Só que eu também precisava mostrar para mim que ainda conseguia dar uma pedalada mais "pesada".
E como informação nunca é demais, alguns links sobre quem se interessar em saber mais sobre bicicleta e pedaladas:
1 - Escola da bicicleta
2 - Pedal
3 - Wikipedia: bicicleta
4 - Bike Magazine
5 - Dirt World (inglês)
6 - Cranck (inglês)
7 - Desciclopedia: bicicleta
Hoje comecei a vir para o trabalho de bicicleta, mas tive um pequeno contratempo. A tranca , comprada por módicos 9 reais, resolveu quebrar quando fui prender a bicicleta no trabalho. Como não ia deixar minha magrela solta, tive que voltar para casa e voltar para o trabalho de carro. De tarde vou comprar uma tranca que preste. Que isso sirva de aviso. Kkkkkkkk
Ano novo, coisas novas acontecendo. Uma pessoa muito da gente boa fez uma lista de resoluções para 2009, entre elas estava escutar músicas diferentes. Nesse processo de garimpagem auditiva, ela encontrou uma coleção de jazz, nas quais vários artistas refazem músicas conhecidas. E tudo isso separado por décadas (70, 80 e 90).
Sem mais delongas, aqui está o link para quem estiver afim de baixar: Estória Estranha musical.
Aproveite que já está por lá, deixe de preguiça e leia o resto, porque o blog é bom. =D
PS: Como pequenos gestos podem causar grandes alegrias. Viva a criação da webcam!!
Como escrito no post anterior, minha virada de ano não foi das melhores. Pois então, o resto do primeiro dia do ano também não foi legal.
Estava eu respondendo mensagens engraçadíssimas de uma amiga no celular, quando o visor dele apagou. E desde então não funciona mais. O coitado do meu celular já tem mais de 2 anos e meio, vivendo muitas aventuras do meu lado. Já brincou de quicar em pedra, tomou banho de rio e cachoeira, pegou sol na areia da praia. De uns tempos pra cá vinha reclamando da vida: travava, desligava ou reiniciava durantes as ligações. Achei que era sentimentalidades dele, mas agora percebi que era doença mesmo. Uma pena, ele foi um ótimo companheiro.
Só que nem tudo é ruim nessa vida (ainda bem). No segundo dia deste ano que acabou de começar, fui à praia. De bicicleta!!! Para um sedentário convicto como eu, pedalar uns 20 km (ida e volta somadas) foi um bom começo. Acompanhado de uma amiga e um amigo (um terceiro elemento foi de moto), paramos num barzinho, tomamos uma cerveja gelada, conversamos, comemos um pastel. Como o calor estava judiando, na voltamos paramos aqui em casa e tomamos um banho de piscina, tomando algumas cervejas para ajudar. É, alguma coisa de boa tinha que ter.
A noite ainda fomos para um barzinho, tomar... refrigerante e rir um pouco do mundo. E meu celular agora só serve de alarme. =/
Então, 2008 já foi, 2009 chegou e... está tudo do mesmo jeito. =P
Meu reveion, como eu já previa, foi chato. E dessa vez nem o álcool salvou, apesar da alta dose ingerida. Não estar na praia de Atalaia na hora da mudança de ano, mas todos os planos para algo diferentes falharam. Como ficar em casa com minha família é a última coisa que quero, fui me chatear na areia.
Tudo começa bem com um engarrafamento de 1:10h, quando o percurso é feito, normalmente, em 10 minutos. Então chego no local da festa e está tendo show de Maria Rita. Devagar, quase parando. Então comecei a tomar vinho. E chegou a virada do ano. Acabou o vinho, hora de whisky com guaraná. Começa o show de Alexandre Pires. E é nessa hora que a festa desanda de vez. Sem muito o que fazer, vou bebendo cada vez mais rápido, pra ver se a realidade se torna mais flúida. Nao ajudou. Então vou dar um volta, para tentar encontrar pessoas que melhorem meu astral. Nada feito. Começo a beber tequila (a graduação alcóolica das bebidas foi subindo ao longo da madrugada), e mesmo assim a noite continua um porre de chata. Depois de findadas as bebidas, resolvo voltar pra casa. Isso são 4h da manhã, nem ver o sol nascer direito eu vi.
E para 2009 não começar melhor, acabo de descobrir que meu celular morreu. Passou dessa para outra. Tudo bem que ele vinha dando uns probleminhas a algum tempo, mas precisava parar de funcionar exatamente quando eu respondia uma mensagem??? É, parece que ano vai ser bom...
