Nada como um pequeno problema para trazer doces prazeres...
Hoje voltei a vir para o trabalho de bicicleta. Como estava com o hematoma na perna, deixei para desinchar um pouco antes de voltar a pedalar. E quando cheguei aqui, me atentei de que havia esquecido a chave da trava em casa. Corri para bater o ponto, para ganhar um tempo antes de voltar para casa e pegar a chave. Foi quando um companheiro de trabalho chegou. Como ele tem uma moto, e eu tinha acabado de chegar de bicicleta, pedi a moto emprestada para ir em casa.
Eu tenho habilitação de moto também, mas havia anos que não dirigia uma no trânsito. Isso aconteceu porque lá pelos idos do anos 2000 eu tive um pequeno acidente (eu juro que a culpa não foi minha). Ganhei 20 pontos no joelho de brinde, mas não foi nada demais. Só que depois desse incidente minha mãe não quis mais que eu andasse de moto. E a dita cuja foi vendida após o conserto.
Nunca andei em carro conversível, então vou dizer: nada melhor que pegar o vento da manhã ou do final da tarde no rosto, andando numa moto. Uma reta deserta pela frente, com o mar como companhia.
Ainda vou comprar uma moto para mim. Uma simples mesmo, provavelmente usada. Mas quando desse a vontade, eu pegaria a moto e sairia por aí. De preferência, com uma câmera.
Um comentário:
Com uma câmera mesmo...porque sua cidade é Linda DEMAIS! Merece fotos de cada cantinho! Eu, particularmente aDOro bicicleta, mas não pego uma desde que vendi a minha há uns três anos...agora tô tirando a carteira, e vou ter que me acostumar com uma moto em breve...apesar de morrer de medo! O beijo! Seu blog me fascina!
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