19 janeiro 2009

Alto lá!!!

      Esse post aqui é somente para esclarecer o que escrevi no post anterior.

      Não falei que São Paulo é a pior cidade do mundo. Nem conheço a cidade pessoalmente para dizer isso. Acredito que deva ser um lugar muito bom para várias pessoas (eu prefiro lugares mais tranquilos), com bastante possibilidades de programas legais. Mas no texto eu tento falar, principalmente, dos ricos e das autoridades públicas.

      Teoricamente que tem maior poder aquisitivo (por vezes dinheiro para comprar uma cidade inteira), tem mais acesso a educação e informação. E me pergunto se realmente alguém precisa de uma residência com 1200 m². Além do mais, São Paulo possui vários problemas de trânsito, entre elas a maior frota de ônibus urbano do mundo. Porque não se gasta dinheiro com meios de transporte menos agressivos? Metrô, ônibus elétrico e/ou movidos a alcóol. Incentivar a pessoas a darem caronas, usarem bicicletas, sei lá. Mas se preocupam mais em comprar carros.

      E Sampa (olha a intimidade, hehe) é megalomaníaca sim. Porque se alguém quer fazer algo que seja visível aos olhos dos passantes, tem que ser algo realmente grandioso. E para esse tipo de coisa ser evitada deveriam entrar em ação as autoridades. Mas essas tem as campanhas políticas patrocinadas por... aqueles que compram apartamentos de 1200 m². Assim fica difícil.

      Todas as cidades tem problemas e quanto maior o número de pessoas nela, maior o pepino. Ações indivíduais pode ser o estopim para um movimento de mudança de visão, basta as pessoas quererem.

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