Ainda ecoam na minha mente as músicas que ando pensando nesses últimos dias. Por elas mesmas e pela fase da vida que elas aconteceram. Sei que isso só vai passar quando eu escutá-las bastante ou se algo de diferente chamar minha atenção.
Em geral são músicas em inglês (foi na época que comeceu a entender o que elas queriam dizer), de bandas que fizeram muito sucesso naquele momento e que hoje, em sua maioria, não fazem parte mais das atrações mais pedidas ou nem existem mais. O que é uma pena.
Cada época tem seus conceitos culturais. Os pessoais também mudam ao longo do tempo, mas juro que não consigo entendar as músicas de hoje. É tanta banda "que vai revolucionar" a música, por semana, que acabo nem prestando atenção. Parece que a relação é mais superficial. Tenho que atentar, no entando, para o fato de estar chegando próximo dos 30 anos e saber que sou de outra geração, diferente da que domina agora as opiniões. Então fico com meus clássicos pessoais.
Atualmente o que mais gosto é exatamente o que menos se fala. São artistas que fazem trabalhos mais introspectivos e menos barulhentos. E desconheço uma única música de muitas bandas que escuto pessoas me falarem. Não é nem questão de má vontade, é que já me acostumei a achar todas iguais. Quando me surpreendo, me alegro.
Falando nessas coisas todas me lembrei da época que fazia coletâneas das minhas músicas em fita cassete. Sim, sou dessa época. Era um tal de rec+pause, play e stop, fitas de ferro, cromo e mais não sei o que. E que fita comprar? A de 45, a de 60 ou a de 90 minutos? Ah, meu player de fita era muito bom: duplo deck, auto-reverse e nem precisava virar a fita pra escutar o lado B. Sem falar no controle remoto. =D
Depois disso tudo, vou começar a fazer outra coletânea com essas músicas que passam na minha cabeça. Aí, quem sabe, eu coloque a lista aqui.
2 comentários:
Diz ai, rapaz, algumas dessas musicas...
Epa! Sem controle remoto é algo bom! rs
Põe sim algumas músicas aqui, que fiquei curiosa!
Beijão rapaz!
Postar um comentário