"Era casa, era jardim
noites e um bandolim
Os olhares na varanda
e um cheiro de jasmim..."
Tem alguns dias que estou com essa músicas na cabeça. Para quem não conhece, se chama "Era casa, era jardim" e é de autoria do Vital Farias (mais conhecido como o autor de Aí que saudades d'oce). Já tive o enorme prazer de ver um show dele e posso garantir que é algo maravilhoso.
Desde que o vi e ouvi cantando-a, algo ficou marcado em mim. Uma letra pequena e simples, uma melodia gostosa, uma voz poderosa... me fizeram perceber com mais atenção os últimos três versos:
"E ninguem nem percebia
que o real e a fantasia
se separam no final."
Que horas percebemos que elas já se separaram? O que muda? Queria muito saber e, assim, pode entender.
Um comentário:
"E ninguem nem percebia
que o real e a fantasia
se separam no final."
Adorei!
Vou procurar por essa música, que a ansiedade aguçou por aqui, rs.
Beijos
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