O último dos moicanos

     O último post do mês de fevereiro. Um mês que tem se mostrado atípico em vários sentidos, inclusive quanto as postagens.

     Outra coisa que tem sido estranha é minha disposição de ver filmes no cinema. Acho que foram 6 ou 7, já perdi as contas. A maioria, muito bom. O último foi Antes de partir, que assisti agora a pouco. Muito bonito o filme. Recomendado.

     Esses últimos dias ando sem disposição para escrever, até no msn ando economizando teclado. Deve ser o aperto monetário me fazendo economizar na digitação. Socorroooo!!!!!

     Alguns planos para o primeiro trimestre do ano foram por água abaixo, mas a progamação para o ano, como um todo, continua a mesma.

     Meu mp3 voltou a ser usado. Licensa que tenho muita música pra ouvir.

Colas e cacos

Essa minha vida torta feita de sonhos e desejos,

perdida em pensamentos esmos, em noites em claro,

num escasso esforço, de ser vida.

 

Um mosáico de cacos colhidos pelo caminho,

colados com o calor e a coragem de quem cansa,

de quem corre atrás e não alcança.

 

Amálgama de sentimentos, vulgares e nobres,

formando uma liga maleável de idéias mundanas,

fazem o mundo girar ao redor da minha mente insana.

Quando a maré encher...

     Ontem estava passeando a noite na orla com uma amiga e uma conhecida (hehehe), quando resolvemos dar uma passada na praia, lá pelas bandas da praça de aventos. Quando chegamos na areia as meninas se espantaram com a situação do calçadão que existia ali: engolido pelo mar.

     Não é de hoje que a situação das pistas e calçadões da Coroa do Meio estão sujeitas à boa vontade de Netuno. Uma rua que beirava o mar e saia do farol chegava até os campos de futebol sintéticos não exite anos, tomados pelas marés. O mesmo acontece hoje com o trecho do calçadão atrás da praça de eventos.

     Isso acontece principalmente porque as pessoas aterraram a praia para construção de casas, além da própria orla. Como o mar não tem nada a ver com isso, vai cobrar seu espaço de volta. Uma imagem bem significativa era a de um coqueiro solto, com raiz e tudo, no meio da água. Como se fosse o farol do Cabeço.

     Um dia as pessoas vão aprender a respeitar a natureza e aí sim o homem vai se sentir parte do meio ambiente. E quem sabe e

Uma semente de ilusão: tem que morrer pra germinar

     Os percalços que o Movimento Estudantil causa me faz perder, por vezes, a vontade de continuar nessa luta. Mas aí chega mais um turma de calouros e vem aquela vozinha interior: tenta mais uma vez!!!

     Hoje conheci parte da turma que vai entrar esse ano no curso. Parece ser uma turma animada e disposta, então se bem trabalhada pode render bons frutos. E isso é algo necessário, quiçá, urgente.

     Como primeiro encontro, e tendo sido organizado por eles, evitei ficar tocando em assuntos como CA, MEBio, essas coisas. Acho que seria forçação de barra com pessoas que nem sabem onde fica o CALB. Isso é algo pra ser abordado na calourada ou na recepção.

    Vou aqui pensar em formas de conseguir não assustá-los quando tocar no assunto, mas isso sempre é difícil.

Ah, Seu Manoel...

     Na vida afora a gente conhece um monte de peças raras; aquelas pessoas que de alguma forma são marcantes, engraçadas, interessantes.

     Fazendo fisioterapia essa semana por causa da torção que ganhei de presente no carnaval, conheci Seu Manoel. Homem idoso, de riso fácil, bem humorado. Quando ele chega muda o clima do lugar. Antes dele entrar são só murmúrios, conversinhas de canto, comentários das fisioterapeutas. Mas é só Seu Manoel chegar...

     É uma algazarra. Começa todo mundo a rir das brincadeiras dele que, por sinal, parece conhecer a árvore genealógica de todas as pessoas do recinto. Fala de pai, mãe, tio, cachorro, papagaio, periquito de deus e o mundo. Onde alguém nasceu, o que fez da vida. E ainda comenta as últimas notícias do dia. Estar atualizado é isso aí.

     Talvez sem Seu Manoel eu estivesse achando minha fisioterapia um saco, mas todo dia conto as horas pra poder rir mais um pouco desse velho gente boa.

Queremos saber, o que vão fazer com as novas invenções...

     Lendo a Caros Amigos desse mês me deparei com uma coluna em que se falava de ciência. Mas o que é exatamente ciência? Quem faz ciência? Para que e para quem ela serve?

     O ser humano é curioso por natureza, para isso também serve o cérebro desenvolvido (do ponto de vista biológico) que ele tem. E desde que ele caminha pela terra tem procurado desvendar os segredos do meio que o cerca.

     Só que inicialmente o conhecimento gerado era tão somente teoria e não era acumulado, ou seja, se perdia de uma geração. A transmissão de conhecimentos se dava de forma oral, muito era muito difícil que ele durasse e mantivesse a integridade. Se algum detentor de conhecimento morresse, o conhecimento morria junto.

     Com o advento da escrita a ciência teve um salto de qualidade sem precedentes. Mesmo que inicialmente essa ciência fosse restrita ao âmbito religioso, depois ela se espalhou. A sistemática desses dados foram importantes para a humanidade chegar ao ponto atual.

     Inicialmente o homem procurava a conhecer coisas básicas do ambiente, não haviam instrumentos para pesquisas avançadas. Fogo, rochas, animais e plantas eram os assuntos preferidos e ajudavam no deselvimento da agricultura e pecuária. Mas o homem queria mais.

     Começou a criar ferramentas e equipamentos para refinar e aprofundar as pesquisas, gerando novos conhecimentos e problemas a resolver. E o que fazer com os resultados? Bom, com o advento do capitalismo e da Revolução Industrial, a saída é vender.

     Agora chegamos no ponto em que a ciência se encontra: mercantilismo. As pesquisas são patrocinadas por empresas para que delas possam ser criados novo produtos e depois vendidos com grandes lucros. O interesse por descobrir o mundo ao seu redor foi trocado pelo homem pelo interesse de comprar o mundo. E quem sabe, se der, a lua, Marte, Vênus...

     Em geral os estudantes formados nas universidades públicas (que são bancadas com o dinheiro dos nossos impostos) vão depois trabalhar na iniciativa privada ou ainda em projetos bancados por ela dentro das universidades, não dando retorno do dinheiro investido pela sociedade. Seria interessante que os projetos de pesquisas financiados pelo poder público também fosse de interesse público e não tivesse restrição de acesso, qualquer um pudesse se utilizar dela. Conhecimento não deveria possuir patente.

     A ciência hoje perdeu seu caráter de curiosidade e tentativa

Hoje eu ouço as canções que você fez pra mim...

     Quem nunca prometeu algo para alguém quando estava tendo um relacionamento?? Quem nunca imaginou um mundo a dois (ou a três, a quatro)?? E o melhor de tudo: quem cumpriu com o que prometeu?

     Eu planejei, imaginei, almeijei muita coisa enquanto namorava, mas hoje em dia me pergunto se teria tudo a cabo. Umas, por não poder, outras porque realmente não querer mais. A imaturidade é linda quando inocente.

     Hoje em dia as promessas seriam mais plausíveis, e porque não, sinceras, mas também com bem menos fantasia. E isso é sinal do amadurecimento.

     Não que seja a favor da porra louquice desenfreada, só acho que a vida perde a cor, a alegria, quando começamos a ser muito racionais. Tudo é pensando, medido, não há margens para imprevistos. Nem para improvisos. =/

     Eu sinto que estou perdendo essa coisa de não ser muito racional. Será por isso que não conseguo namorada?? Vai saber...

Aviso aos navegantes

Postagens suspensas até o retorno do meu modem.

Essa onda que tu tirá, colé??

     Bom, quase não vou a UFS por falta de matéria por lá, porém hoje tive de comparecer a um churrasco por lá. Aquela coisa chata de carne, cerveja, farofa, caipirinha, etc. Fui fazer lá um esforço para ficar. Huahuahua.

     No meio do churrasco me aparecem dois gringos que estavam fazendo trabalho com vespas e abelhas a convite de um outro professor, que também estava no churrasco. Resultado: todo mundo falando inglês. O que achei engraçado nessa história foi que em geral as pessoas nao gostam de ler avisos, reportagens, o escambau, em inglês, no entanto foi só chegar dois gringos que o povo desanca a falar em inglês. Pois eles que resolvessem falar português, os deslocados são eles. :P

     Depois de muito esforço fui na noite de ontem para o Projeto Verão, festival de cultura que acontece aqui em Aju. Eu só vou para os shows a noite, mas ocorrem outras atividades durante uma semana.

     Além de atrações locais temos também os grandes artistas nacionais para animar a festa, que se não fosse assim seria quase como um ForróCaju fora de época.

     Quinta a atração foi Capital Inicial, que não curto muito. Gosto das músicas antigas deles, mas essas jão não são mais tocadas em shows. Nem me prontifiquei a ir. Sexta tivemos Dudu Nobre e Paulinho da Viola. Estava curioso para ver, mas como minha saúde não anda muito boa e estava chovendo, resolvi ficar em casa. No sábado, Seu Jorge e Marcelo D2. Queria muito ir para conhecer o show dos dois. O de Seu Jorge estava indo bem, sai para falar com algumas pessoas e quando volto... cadê o pessoal?? Soube por um colega meu que estava no lugar que rolou confusão com a polícia e o povo foi atrás. Chegando no comando da polícia fico sabendo do acontecido, com quem aconteceu e no que resultaria. Pra mim o saldo foi morgação e volta para casa. =/

8 minutos

     Tenho 8 minutos para escrever algo. Qualquer coisa. Ou até mesmo nada.

     Posso dizer que ainda estou doente, que não fiz a fisioterapia que teria que fazer hoje, que não fui ao show do Projeto Verão devido a chuva.

     Também caberia aqui dizer que estou me coçando pra trocar de câmera mas não posso porque meu salário não saiu. E nem tem previsão de sair. =/

    Quem sabe fosse o espaço para dizer que meu micro tá atulhado de música e fotos, que o Into the wild (na natureza selvagem) é um ótimo filme, a trilha dele é muito boa. A fotografia então nem se fala.

     Poderia até dizer que o final de semana promete, com seus shows de graças e suas surpresas.

     E até que tenho gostado de conhecer pessoas novas (acho que já falei isso no blog umas 30 vezes), em lugares novos. Ou nos velhos também.

     Mas em 8 minutos é pouco pra falar de alguma coisa.

     Então nem vou falar.

Leve

Leve,

como quem leva às noites de outrora,

leva

com a leve brisa da aurora.

Sonho

como quem sonha um mundo,

choro

no infinito de um segundo.

 

Seja,

e representando uma esperança,

lute

a luta vã da liberdade.

Durma

o sono inocente da criança,

sente

o peso vil da idade.

 

Sofre

a dor de quem vive,

viva

a agônia de quem parte.

Deixe,

o amor já não existe;

Sofre

como se existisse saudade.

Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas...

     Não sou muito fã de textos de auto-ajuda, nem daqueles bonitinhos com lição de moral no final. Mas acho que hoje vou escrever algo parecido com isso. Ou não (espero).

     O que me leva a isso é ajudar duas pessoas que mesmo distantes são muito queridas e estão numa fase um tanto conturbada da relação entre elas. Nunca imaginei que isso pudesse acontecer, era, talvez, a amizade mais legal que eu tive notícia. No entanto chegou onde chegou.

     E lembrei novamente dessa frase que tem no O pequeno príncipe. Acho que depois de tudo que elas já passaram, viveram, sofreram e curtiram, não dava pra deixar tudo ir pelo ralo. Sei que o que aconteceu não foi besteira, não se supera da noite para do dia, porém não pode ser algo para a vida toda. O que tem que ser pra vida toda é a amizade e o amor que existem entre vocês.

     Conversando com ambas esses dias percebi que ainda ficou muito do que existia, só tem algumas pedras nesse caminho que precisam ser movidas, quem sabe até guardadas de lembranças, pra perceberem que o que vocês superaram é muito maior que o que pode atrapalhar.

     Amo muito vocês duas e saibam que não concebo a idéia de vocês não serem ótimas amigas. Minha vida um pouco mais sem sem graça você estando sozinhas e se isso não se resolver como espero, vou perder um pouco a fé nas pessoas.

     No caso de ainda assim estar errado, saibam que eu vou estar aqui para o que vocês precisarem. Até pra me visitarem. ;)

Vou beijar-te agora, não me leve a mal, hoje é carnaval.

     Carnaval acabou e as pessoas fazem comentários sobre a contabilidade do carnaval. Quanto bebeu, quanto pulou, quanto beijou. Tem até outras contagens, mas essas 3 são as principais.

     Beber eu bebi pouquíssimo. Primeiro porque não estava afim, segundo porque estava sem dinheiro e terceiro porque queria conhecer bem os lugares e o clima de lá, e bêbado não rola. O único dia que me propus a beber foi na terça. Pela manhã e no começo da tarde deu pra virar várias (achamos cerveja Skol em lata por 1 real) e gastar pouco. E a noite seria pra arrebentar: ía detonar uma garrafa de tequila!!! Fui no Bompreço, comprei uma e na volta... torci o tornozelo. ¬¬'

     Sacanagem pouca é bobagem, ainda tomei umas 3 doses em casa, mas já tinha perdido a vontade. =P

     Quanto a pular, pulei o suficiente. Não sou dos maiores dançarinos, só me mexo quando estou com muita vontade. prefiro mais ficar observando.

     E quanto a beijar... tô na mesma do dançar. Beijei pouco (tendendo a zero mesmo), no entando só quem me deu vontade.

     Só que isso aí é sobre mim. Quanto as pessoas que estavam comigo eu não respondo nem comento. Mas que foi engraçado, foi. =D

I don't see what anyone can see anyone else but you.

     Post rápido porque estou morrendo de sono.

     Esse final de semana vi dois filmes: O gangster e Juno. Ambos recomendados, sendo que o segundo é lindo demais. Se ainda estiver em cartaz na sua cidade, assista.

     Consegui tirar o Xuxu CDF de casa na tora esse sábado. Ou é algo intrísseco a personalidade dela ou é muito doce pra uma pessoa só. Já já eu descubro. Mas com ou sem isso a pizza tava ótima, não é pessoal??

     Domingo foi despedida de Marcelino, que está indo para Manaus estudar no INPA. Cara, boa sorte nessa fase quente e chuvosa da sua vida. Só para constar: a festa estava crowdeada de gente. Huahuahuhau.

     Acabei de ler Neuromancer. É dele que foi tirada a maioria das influências de Matrix. Muito bom.

     Primeira semana de vida normal pós carnaval. Ai ai.

Ei pessoal, vem moçada, o carnaval começa com o galo da madrugada.

     Acabou. Depois de 5 dias de pura folia e animação, a morgação mor do ano se abate sobre a população brasileira nesses dois dias da semana mais perdida do ano. E agora o povo realmente começa trabalhar (quer dizer, os vagabundos, pois os trabalhadores de verdades não sabem o que é essa folga toda).

     E o carnaval começou na quinta a noite com o esquenta, acompanhado do tradicional CCT. Depois só só voltar para casa, descansar um pouco e partir pra mais uma viagem muito louca, regada a alguma cerveja (seria muita se alguém não tivesse quebrado o isopor) e muita cantoria, revisitando os clássicos dos carnavais antigos. E após 14h de viagem (imaginem o pinga pinga)chegamos a Recife.

     Era tarde da noite, morgação batendo e ainda teve gente puxando um "vamos simbora pro bar, beber, cair e levantar??". Não tava nessa pilha e fui dormir. Sábado tinha carnaval de verdade e não queria morgar cedo.

     Acordamos cedo e fomos para o Galo da Madrugada, lá no Recife antigo. Show da Spockfrevo e um calor de rachar. Dá até vontade de se jogar no rio. Depois que algumas horas de frevo fomos para Olinda, não sei antes tomar um banho de fonte pra refrescar.

     Olinda lembra muito Salvador na região do Pelourinho (Recife Antigo também). Ladeiras gastas de paralelepípedos, casa antigas e apinhadas, coloridas. E tome mais calor. Estação-base: M.A.C. Parece até que Aracaju se mudou para lá, só dava gente de Sergipe. Para mim que estava indo pela primeira vez ao Carnaval de lá é ótimo, fica mais confortável saber que sempre vai ter alguém conhecido.

     O carnaval lá é bloco de rua, fanfarra e fantasias. Muito legal, vale a pena repetir. E um detalhe: a cerveja lá é mais barata que aqui. Água também. E pela primeira vez vi energético de 2l: Mad Dog. A mistura dele com pitu causa reações engraçadas nas pessoas. Huahuahauhauh.

     Lá para tantas da noite voltamos para casa pra tomar banho e voltar para o Recife Antigo, nos shows do Marco Zero. Nessa noite seria Antônio Nóbrega, Siba e Zeca Baleiro. Esperava mais de todos, mas deu pra aproveitar bem a noite.

     Domingo de manhã ficamos em casa para descansar e uma pouco de CCT, além de fazer uma faxina de leve. Comemos, nos arrumamos e fomos para o Marco Zero. Atrações da noite: maracatu, Paralamas, Nação Zumbi e Elba Ramalho. Previsões: uma multidão infernal. Resultado: uma multidão e um calor infernal. O show só não foi melhor por causa do calor, mas quando choveu... foi demais!!! Nem fiquei para Elba. Já me dei por satisfeito.

     Segunda fui pra Olinda e curti o dia por lá. Não tava afim de ver a Bateria da Mangueira a noite então fiquei em casa.

     Terça era o último dia. Então era acabação. Nos outros dias todos do carnaval eu fiquei de cara, conhecendo os lugares e as pessoas, me ambientando. Só que terça eu decidi tomar todas e me acabar de pular. E para ajudar tinha cerveja a 1 real. Fica  até difícil assim, não é?

     Fui atrás dos blocos, rodei Olinda. Perdi as sandálias, achei-as mais na frente no meio da muvucada. E lá pro final da tarde fui para casa tomar banho. Então resolvi comprar uma garrafa de tequila. Fui no supermercado e na volta... eu torci o pé. :(

     Sacanagem da peste. Devido a esse imprevisto eu fiquei em casa na base da compressa. Fiquei chateado, no entanto não posso reclamar, aproveitei muito.

     A viagem de volta foi tranquila exceto pelo fato do ônibus ter quebrado no interior de Alagoas no começo da noite. Aproveitamos a pausa para jantar. E depois foi só chegar e dormir o sono dos justos.

     O carnaval foi ótimo, mas não sei se repito a experiência. Talvez repita em outras condições.

     Deu pra conhecer várias pessoas daqui e algumas de fora. Vários lugares bonitos e muitas situações cabulosas.

     Depois devo fazer outro post contando mais coisas, mas agora to com o nariz entupido, a cabeça doendo e o pé torcido. Lembranças de Pernambuco...

Então...

     Estou aqui para falar que acabei de chegar em casa e tô tirando um cochilo para viajar já já.

     Pela primeira vez estou indo para Pernambuco no carnaval e espero que seja bom. Se for ótimo, melhor ainda.

     Acabei de chegar em casa. Nese meio tempo tomei umas cervas e estou precisando descansar. Então bom carnaval pra ôces e até mais.

PS¹: Jú, tudo de bom pra ti nesses dias. E nada de ciúmes.

PS²: Quel e Dani: Até a volta!!!!

PS³: Para todos um bom carnaval!